quarta-feira, 30 de junho de 2010

Desejo de consumo



Quando penso na decoração da minha futura casa com meu futuro maridão, logo vem à
cabeça uma série de 'cacarecos' estilosos! Adoooro todo e qualquer detalhe até mesmo para o chão da entrada da casa. Esse tapete de fita K7 é meu novo sonho de consumo. Ai, ai...Dá para comprá-lo online no site http://www.meninos.us/, que ainda oferece outros complementos para o lar doce lar. Aproveite!

quarta-feira, 26 de maio de 2010

das telas para os armários




Quem foi que disse que Gustav Klimt não combina com babados dourados? Ou que uma obra de Matisse não merece um cardigan amarelo? Arte e moda sempre fizeram dobradinhas: uma alimentando a outra de paleta de cores e referências de estilo. É isso que vemos no site http://www.polyvore.com/art_inspired_outfits_iii/collection?id=150683 (copie e cole o link),
indicado pelo mais novo colega de redação, Rafael Campos. Dá só uma olhada nesta sugestão de look para um Picasso. Dá vontade de "morder" de tão bonito!!

sexta-feira, 21 de maio de 2010

agenda cultural deste fim de semana




http://www.correiobraziliense.com.br/page/214/videos.shtml#video_83586

quarta-feira, 12 de maio de 2010

terça-feira, 11 de maio de 2010

a gente já sabia....






Trabalhar demais é ruim para o coração
da France Presse, em Paris

Trabalhar três horas a mais que normal (7 a 8 horas diárias) expõe a pessoa a um risco 60% maior de desenvolver problemas cardíacos, segundo um estudo publicado pelo European Heart Journal.

Um total de 6.014 trabalhadores londrinos com idades entre 39 e 61 anos (4.262 homens e 1.752 mulheres) e sem patologia cardíaca foram acompanhados durante 11 anos em média, até 2002-2004, como parte de um amplo estudo batizado Whitehall II.

Durante os 11,2 anos de acompanhamento, 369 dos voluntários morreram de problemas cardíacos ou tiveram um acidente cardíaco não fatal ou uma angina de peito.

"As relações entre as longas horas de trabalho e as enfermidades cardiovasculares é independente de um conjunto de fatores de risco medidos no início do estudo, como o tabaco, o excesso de peso ou uma taxa elevada de colesterol", precisou Marianna Virtanen, que dirigiu o estudo do Finnish Institute of Occupational Health (Helsinque) e da University College of London, em um comunicado.

Quem trabalha mais do que o normal geralmente são homens, mais jovens que a média do grupo e que ocupam postos de maior responsabilidade.

Se a relação entre as horas adicionais de trabalho e as enfermidades cardiovasculares parece clara, a causa nem tanto, segundo os autores.

Uma pista pode ser que o trabalho adicional afetaria o metabolismo ou encobriria os estados depressivos, de ansiedade ou de falta de sono.

O "presentismo doentio" através do qual, ao contrário do ausentismo, os empregados vão trabalhar inclusive doentes, ignorando os sintomas e sem consultar um médico, pode igualmente estar entre as causas do problema.

No entanto, as pessoas que gostam de seu trabalho e têm tendência a trabalhar mais simplesmente pelo prazer, poderão sofrer um risco menor de enfermidade cardíaca.

Marianna Virtanen avalia várias pistas, como costumes de vida pouco saudáveis e fatores de risco mais extensos entre as pessoas que trabalham em excesso.

"Outra possibilidade é que o estresse crônico (geralmente associado às longas horas de trabalho) afete o organismo", acrescenta, explicando que ainda são necessárias pesquisas adicionais.

sábado, 8 de maio de 2010

na agenda cultural deste fim de semana




Acesse o site para ver o roteiro cultural do Correio Notícias:

www.correiobraziliense.com.br/page/214/videos.shtml#video_81950

quinta-feira, 6 de maio de 2010

legalização do grafite





que tal grafitar a sua cidade na hora que tiver vontade? essa é a proposta da graffomat. a empresa vende para qualquer lugar do mundo uma máquina, dessas que você coloca moeda e escolhe a opção desejada. nada de salgadinhos ou outros itens de consumo. a ideia é popularizar o grafite, quem sabe difundir esse estilo de intervenção urbana. o que vc achou?

sexta-feira, 30 de abril de 2010

o mínimo levado a sério




o que é essencial na vida? compro uma bicicleta ou economizo para um carro? essas e outras questões sobre um tema que martela diariamente na cabeça de muita gente por aí estarão na próxima capa da Revista do Correio Braziliense, domingo, dia 2 de maio. conversei com muita gente interessante, com a artesã e estudante Mariana Xavier, a chef de cozinha Vera Viana e minha colunista favorita, a administradora e navegadora Sandra Chemin. Essa última deixou pra trás uma carreira de sucesso para subir a bordo de um veleiro com o marido e as duas filhas. é dela essa foto que ilustra o post. me inspira... me faz pensar que quando o meu limite buzinar bem alto, também posso chutar o pau da barraca e andar por aí...e você? sabe o que essencial na sua vida?

c'est magnifique



zaza fournier parecia uma vedete no palco do Sesc. em única apresentação na cidade, essa cantora francesa pra lá de charmosa e talentosa arrebatou o público que em frenéticos flashs buscavam levar um pouquinho dela para casa. faria o mesmo! obrigada, diana, por me convidar para o show e ter a chance de me apaixonar de novo pela música francesa. vale a pena conferir a voz de zaza, principalmente se o clima for de vinho, meia luz...

terça-feira, 27 de abril de 2010

tempo de cerejeira



Primavera no hemisfério norte é tempo de cerejeiras. Apesar de ser fã incondicional dos ipês amarelos, fiquei apaixonada pela Sakura, que é como os japoneses chamam essa árvore de um rosa etéreo...Tive a oportunidade de conferir e fotografar algumas cerejeiras quando estive em Washington DC, numa visita ao meu irmão mais velho. Por lá, o Cherry Blossom Festival também comemora, assim como os japoneses, o florescer das cerejeiras. É algo lindo! Merece até um haikai...Mas como a inspiração não anda bem das pernas, fico devendo...

sexta-feira, 23 de abril de 2010

vida após a política



pois é...admiro as composições de gilberto gil, mas confesso que me decepcionei com o ministro da cultura. tsc, tsc, tsc...celebridade, holofotes, muita conversa e favorecimentos em benefício próprio me deixaram com um pé atrás. hum...
mas eis que o bom filho retorna aos palcos e mostra que ainda tem pique e jingado para lançar o CD e DVD Banda Dois, neste sábado, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães. infelizmente não poderei conferir porque a grana é curta e o ingresso ó...
mesmo assim, vale a lembrança do homem que já escreveu versos batucados!

terça-feira, 20 de abril de 2010

a conferir...




Sinopse


No Montparnasse de boemia e genialidade dos anos 1920, Kiki consegue sair da miséria para se tornar uma das figuras mais carismáticas da vanguarda e do entre-guerras. Companheira de Man Ray e inspiradora de suas fotos mais míticas, ela será imortalizada por Kisling, Foujita, Per Krohg, Calder, Utrillo e Léger. Mas se Kiki é a musa de uma geração que busca sair da ressaca da I Guerra Mundial, é antes de mais nada uma das primeiras mulheres emancipadas desse século. Para além da liberdade sexual e sentimental, Kiki se impõe no mundo por uma liberdade de tom, de palavra e de pensamento que vem de uma única escola: a vida.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

sexta-feira, 16 de abril de 2010

o espontâneo












quando mergulho num álbum de fotos, gosto de pensar que as pessoas pareciam mais à vontade diante das câmeras fotográficas. talvez porque não dessem tanta importância. nem queriam mostrar-se lindas e maravilhosas. sobrava espaço para o extraordinário que se revelava no espontâneo... dê uma olha nessas pérolas que encontrei no site http://www.cracktwo.com/2010/01/rare-photos-of-famous-people-125-pics.html. tão bonito o imperfeito, a cor amarelada, a coragem de ser autêntico...caminhamos para frente ou para trás?

Foto 1: Eric Clapton e sua avó
Foto 2: Marilyn Monroe
Foto 3: Marilyn Monroe e JFK
Foto 4: The Beatles em 1957. George Harrison aos 14 anos, John Lennon,16 e Paul McCartney, 15.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

quarta-feira, 14 de abril de 2010

bazinga!



Indicação da minha amiga Maria Fernanda/Smorfete. Adorei, Mafê!! Hilário... http://instantsfun.es/

terça-feira, 13 de abril de 2010

será que existe fórmula?






A americana Gretchen Rubin apostou na felicidade. Tentou receitas e livros e registrou no site www.happiness-project.com. E você? Tem alguma dica?

quinta-feira, 8 de abril de 2010

por causa dele




amor de mergulhar em sonhos nunca antes imaginados,
algo assim como ter uma máquina de algodão doce em casa

amor doce, mas também salgado
como beijo roubado no mar,
pipoca em filme de mocinho e bandido,
feijoada e aperitivo no almoço do domingo

(to be continued...)

terça-feira, 6 de abril de 2010

I'm not an artist





http://www.imnotanartist.org

segunda-feira, 5 de abril de 2010

de virar os olhinhos....



Estou apaixonada por um par de pisantes! Robertaaaa...vc é culpada por isso! Hehehhehe.Olha só que fofura vc encontra no site da Melissa (http://www.lojamelissa.com.br) e com essa descrição fica difícil dizer não.

"Para o inverno 2010, a Ultragirl ganhou uma versão romântica e sofisticada nas mãos de Vivienne Westwood. Os destaques são o aplique de laço texturizado e a palmilha com listras bicolores, cujas combinações mudam de acordo com as cores do modelo"

sábado, 3 de abril de 2010

my baby just cares for me





My Baby Just Cares for Me

Nina Simone

My baby don't care for shows
My baby don't care for clothes
My baby just cares for me
My baby don't care for cars and races
My baby don't care for high-tone places

Liz Taylor is not his style
And even Lana Turner's smile
Is somethin' he can't see
My baby don't care who knows
My baby just cares for me

quarta-feira, 31 de março de 2010

feliz...

por um triz




Pois é, gente...pra viver, o cuidado precisa ser redobrado.Sabe quando você acorda, toma o mesmo pão com café, se arruma e sai para trabalhar? Então, nesse caminho alguns tropeços podem muito bem mudar essa rotina. Dirigindo para o trabalho hoje, prestando atenção no trânsito e nos meus pensamentos também, o sinal verde abriu e todos pegaram a curva à direita para fazer o mesmo trajeto casa-trabalho. Até que, os "jardineiros" da cidade, sem avisar, colocaram cones bem na frente da curva e não antes para já dar o aviso. Nem preciso falar o resultado, né? Bem, foi menos trágico do que na hora pensei que poderia ser. Dei apenas um "beijinho" no carro importado da frente, mas o ônibus que vinha atrás de mim deu uma freiada....Achei que ia virar sardinha. Graças a forças misteriosas, nada sério aconteceu. Mas bastou um susto para eu voltar a dirigir e pensar: ninguém sabe o que pode acontecer no próximo minuto.

terça-feira, 30 de março de 2010

quinta-feira, 25 de março de 2010

até tu, nike?




A gente até achou que a moda gladiadora estava se esvaindo e as sandálias do gênero caminhando para a cova dos leões, leia-se: armários...Mas as sandálias gladiadoras só deram uma folga para pisar de vez no cenário do tênis. Dessa vez, a Nike investiu em seis modelos de couro, sola de borracha e cores metalizadas. Novidade que ainda não chegou ao Brasil, mas vai corromper fashionistas. Curtiu?

terça-feira, 23 de março de 2010

oh, andy...




"Um artista é alguém que produz coisas de que as pessoas não têm necessidade, mas que ele - por qualquer razão - pensa que seria uma boa ideia dá-las a elas"

Andy Warhol

quinta-feira, 18 de março de 2010

let's have a cup of tea?



Essa eu adorei!! Imagine colocar seu ídolo ou inimigo n° 1 para boiar graciosamente numa xícara de chá? A fantasia virou realidade e é vendida nas prateleiras da loja alemã Donkey Products. Celebridades do cinema, da música, do futebol, da política e até a realeza britânica ganharam versões em sachês engraçadíssimos. Será que está quente demais para Elvis Presley?
-- Never is hot enough, babe!

quarta-feira, 17 de março de 2010

para sempre....ela




Espontânea, explosiva, intensa.
Hoje Elis Regina faria 65 anos, mas a história tomou outro rumo. Mesmo assim, dela ficou a única coisa que não morre: música.
Hoje, vim para a redação escutando um Momento Três da Elis, na rádio Nacional FM.
Sem desmerecer as duas clássicas que tocaram no começo (O bêbado e o equilibrista, Madalena), a derradeira foi quem me fez voar e esquecer que existia limite de velocidade, sinal vermelho e pedras no caminho. Uma das últimas canções que ela cantou antes da partida, O Trem Azul tem tudo a ver com essa mulher...


O Trem Azul

(Lô Borges/Ronaldo Bastos)

Coisas que a gente se esquece de dizer
Frases que o vento vem as vezes me lembrar
Coisas que ficaram muito tempo por dizer
Na canção do vento não se cansam de voar

Você pega o trem azul, o Sol na cabeça
O Sol pega o trem azul, você na cabeça
Um sol na cabeça

segunda-feira, 15 de março de 2010

pontes que devemos atravessar




Provavelmente você já viu o filme, não leu o livro e pode ser que assista a peça As Pontes de Madison, conduzida com leveza e graça por Marcos Caruso e Denise Del Vechio. Eu assisti e mais uma vez questionei: por que caminhos tortuosos devemos caminhar até firmar uma união estável?
Francesca, protagonista desta história, está minguando...Sonha com lirismo e erotismo há tempos abandonados no relacionamento com o marido. Os filhos tampouco desconfiam da vida de dia após dia da mãe. Até que numa tarde, um forasteiro traz uma brisa diferente para a vida de Francesca. Fotógrafo, selvagem, errante. Adjetivos que bastam para o devaneio de uma mulher faminta por mudanças e poesia.
O final posso contar porque a sinopse foi impressa em letras garrafais no folheto do espetáculo. Ele termina na chuva, esperando que ela largue tudo para voar com ele. Ela termina só, em silêncio, mas sem a culpa de ter deixado filhos e marido para trás.
A platéia se comove porque já teve que fazer uma escolha parecida: entre o real e o que poderia ter sido. Choramos porque o amor maduro muitas vezes implica em fazer escolhas nem um pouco românticas. Mas será que abrir esse espaço para o andarilho faz parte da vida, morte, vida do casamento? Será que realmente amamos e deixamos de amar a cada estação?
Saí com a pulga atrás da orelha. Pensativa sobre uniões, sonhos e as maçãs douradas do sol que quero ver nascer e se pôr. Mas sem medo de ter que nascer, morrer e renascer ao lado de quem escolhi. E é com ele que vou cruzar as pontes de Madison...

sexta-feira, 5 de março de 2010

Em cartaz








Como jornalista, tenho a oportunidade de conhecer pessoas fantásticas. Com elas aprendo que na burocracia de todo o dia, há beleza a ser capturada como fotografias. A atriz e escritora Elisa Lucinda é uma dessas personagens de ficção que parecem saltar de uma tela para te conduzir pela paleta de cores dos versos. Viu? Só de falar sobre ela, me dá vontade de brincar com a palavra escrita.


Por causa de Elisa Lucinda, vi a poesia tomar forma em corpo e música. A poeisa falada transborda emoção... Sentir cada rima, construção frasal, subordinadas "insubordinadas" é percorrer um caminho subversivo ao olhar dos mais eruditos. É ela quem tira meu sono todas noites: Elisa Poesia Lucinda.




Bate-bola com Elisa Lucinda




MJ. A poesia está morrendo entre os jovens? A salvação está na poesia falada?

EL. A fala pode salvar a poesia, mas ela não morrerá nunca! Existe uma fonte natural da poesia, que nasce da paixão. Todo apaixonado é poeta. Como não está previsto que a paixão vai morrer...(risos) Acho que o jeito de falar a poesia precisa alcançar o sotaque na coloquialidade, da conversa. E aí, atingindo isso, ela conseguirá ser mais popular. Não acho que seja para poucos. Ela é para muitos: é pura filosofia de varejo!

MJ. Como é o trabalho da Escola Lucinda de Poesia
EL. Este trabalho tem a Casa Poema. Trabalhamos com pessoas que querem viver mais de perto a poesia. Formamos e capacitamos professores de escolas públicas principalmente, para levarem a poesia às salas de aula. Quem leva a poesia para as crianças? Os pais, dificilmente, um tio veado, quem sabe?! Mas o cara que tá na ponta é o professor. Ele tem que falar poesia com potencial de aventura, romance...Se ele conseguir fazer isso, a criança não vê a hora passar. A literatura é um ingresso barato para o mundo, e portanto temos a poesia falada desse jeito para atingirmos um maior número de leitores e autores.

MJ. Você costuma "prescrever" poemas para seus amigos. Como funciona o pronto-socorro poético?
EL. A idéia nasceu no meu cotidiano, para meus amigos, amores, pessoas que me circundam. Como sei poemas de muitos outros autores, às vezes a pessoa me conta a história da vida dela e eu conto um poema. Logo a pessoa fica curada (risos). É algo da filosofia de varejo. Receito poesia para quem está dodói e quer resgatar a subjetividade. A poesia é uma charada...elas está nas folhinhas do dia-a-dia, nos provérbios...mas editorialmente ela não é considerada um best-seller. E olha que tem gente que vive de poesia como se fosse um oráculo. Não dá para emprestar um livro de poesia, é como um livro sagrado: você vai precisar dele amanhã para "rezar". É assim que vejo a poesia.

MJ. Amor, rotina, injustiças sociais. Como estes e outros assuntos são abordados na sua poesia? E como é seu processo criativo?
EL. Meu processo criativo não tem disciplina. Enquanto converso com você, na minha casa em Itaúnas (ES), vim para a varanda esperar a primeira estrela do crepúsculo. Talvez vire literatura, talvez não. Mas a literatura é um testemunho da minha vivência, das minhas mudanças, medos, amor. Essa é a função do poeta: falar da emoção por todos que não podem traduzir por não terem o repertório poético. Nós, poetas, prestamos um serviço.


Fico interessado? Basta acessar o site http://www.escolalucinda.com.br/ . Se estiver no rio ou em sp, dá para ter umas aulinhas na Casa Poema. Bem que podia ter uma em cada esquina do mundo...


PAREM DE FALAR MAL DA ROTINA: dias 5 e 6 de março, às 21h, e dia 7, às 20h, no Teatro dos Bancários (315 Sul).

quinta-feira, 4 de março de 2010

momento Chiquinha



clique na imagem para ler o quadrinho

(http://chiqsland.uol.com.br)

oh...my...god!



Celebridades viram bonecos de vodu. A novidade está dando o que falar... Criação do grupo de artistas britânicos The Kuntists, os bonequinhos são vendidos por 10 libras em London, London. Você pode encontrá-los nas versões Amy Winehouse e Blake Fielder Civil (foto), Lady Gaga, Michael Jackson, além de outros. Se essa modinha pegar no Brasil, quais seriam as celebridades a ganhar uma versão em pano e alfinete?

quarta-feira, 3 de março de 2010

Eu indico!



Quando a escritora, jornalista e festeira Chris Campos decidiu juntar dicas de festas num manual, seus problemas acabaram. No livro, lançado ano passado e atemporal nas prateleiras, Chris elege temas divertidos e receitas de petiscos e guloseimas de dar água da boca. Hum....Já comprei o meu e presenteei algumas amigas queridas. E você? Não vai comprar o seu? Sempre haverá tempo de aprender a ser uma ótima anfitriã! Corre, corre, corre...

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

medo do medo que dá





enquanto andar distraído, a vida acontece.
não porque você queira ou faça previsões.
ela simplesmente acontece...
nesse caminho, a pedra colocada pelo poeta é o medo.
medo de chegar tarde demais, cedo demais,
de ir longe demais, falar demais ou de menos.
medo de não conter as emoções ou de transbordar alegria e loucura.
a gente tem medo de quase tudo e o medo nos preserva da morte, mas também da vida.
vida tão frágil...
vida por um fio.

interromper a vida é ter medo de não mais viver
medo de cair no buraco quando atravessar a rua,
medo de voar e perder-se no oceano...
medo do medo e ponto.
bem aventurado o distraído
aquele que esqueceu de colocar o medo na bagagem
e ruma por aí,
pelo mundo,
livre de preocupações
e amarras.

agora, experimente fechar os olhos e se jogar...
não, a morte não vai te pegar de surpresa enquanto você estiver com medo.
quando um dia a sua hora chegar, ela virá de mansinho, atenta...
para tirar-lhe a vida no momento certo:
quando você estiver distraído, vivendo,
sem medo.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

pelas ladeiras...


É isso aí, gente!!! Vai começar o Carnaval!! Nessa festa pagã, quero mais é transbordar em alegria pelos quatro cantos da minha casa. A folia vai ser aqui mesmo. E nada de chororo! Até porque o grande barato desse feriado é o estado de espírito...Por isso, meu grito de carnaval vai ecoar bem alto na Asa Sul do avião... Vão me ouvir cantando e pulando do quarto para a sala, da cozinha para a varanda...Simbóra!!!

"Ô balancê balancê
Quero dançar com você
Entra na roda morena pra ver
Ô balancê balancê"

(Foto: Bob Fernandes)

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

alegrias do ofício


Dá para ser menos espontânea que Lucinha Lins?
Chego para nossa entrevista, marcada no hotel Mercure (Setor Hoteleiro Norte de Brasília), às 18h. Aguardo pouco mais de vinte minutos com o fotógrafo Valério Ayres (autor desse flagra) no hall do hotel. Assim que Lucinha chega, vou ao seu encontro, ao lado da sala de ginástica. Sugerimos um local mais florido, colorido...ou seja, a cara da nossa entrevistada. "Claro, querida. Vamos subir para o meu quarto e você escolhe uma roupa para a foto". Assim.

No quarto de Lucinha Lins, um livro sobre Leila Diniz repousava na cama, bem ao lado de alguns lenços, roupas e outras "baguncinhas" de última hora. "Não repara, hein?". Eu?? Imagina..."Agora escolhe uma roupa comigo. Será que essa blusa fica legal com essa saia? Tava assim na viagem de avião. O que acha?". Acho linda, Lucinha. Você escolhe. E lá vai ela, sem cerimônia alguma, trocar de roupa na minha frente. Bem que eu quis dar uma espiada, mas a educação herdada de mainha e painho falou mais alto. "Fica sem graça não, boba. Tenho quatro irmãs. Imagina se vou ficar com vergonha". É...bem assim...natural. E lá vai ela.

Saímos do quarto, do hotel. Passamos por fãs e entramos no carro. "Vocês não se incomodam se eu fumar, né?". Você fuma, Lucinha? Por essa não esperava...Não por ser caretona ou qualquer chata, mas porque tinha nela o sinônimo "estilo natureza, pé no chão". Daí não batia, né? Mas vamos lá...Isso não importa mesmo!!

No caminho para o cenário da foto, sugerido pelo meu fotógrafo Valeríssimo (o adjetivo já basta), conversamos sobre o espetáculo musical Na batucada da vida, vontade de ser Carmen Miranda, saudades da filha que acabara de partir para Austrália, neto, almoço em família...ah...tanta coisa. E Lucinha ali. Natural. Linda. Apaixonante. Pose para a foto: sorrisos e brincadeiras com Valério.
Conversamos mais um pouco...gravo tudo analogicamente porque ainda desconfio do digital. Vai saber...

Nos despedimos com um abraço bem gostoso. Igualzinho aqueles que imaginei que ela fosse dar...Atravessamos a rua a caminho do jornal tropeçando no encantamento que ela nos deixou. Lucinha Lins sorriu um sorriso mais aberto. Devia saber: "mais uma fã". Imagino...

Confira a entrevista com a atriz e cantora Lucinha Lins na Revista do Correio Braziliense, do próximo domingo, dia 14/02. Imperdível!!

valentine's day


com a chegada do grudento valentine's day, dia 14 de fevereiro, a Nike lança sneakers apaixonados e apaixonantes para celebrar a data. em clima head over hills, o tênis vem com poesia. ah...o amor, em tempos de consumo...
segue um trecho dos versos pisantes:

“abro minhas asas para experimentar a liberdade, a liberdade de experimentar o que é um estado de espírito divino... a inexplicável natureza do amor”

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Chuva, suor e cerveja



Não se perca de mim
Não se esqueça de mim
Não desapareça
Que a chuva tá caindo
E quando a chuva começa
Eu acabo perdendo a cabeça
Não saia do meu lado
Segure o meu pierrot molhado
E vamos embolar ladeira abaixo
Acho que a chuva ajuda a gente a se ver
Venha veja deixa beija seja
O que deus quiser
A gente se embala se embola se embola
Só pára na porta da igreja
A gente se olha se beija se molha
De chuva suor e cerveja

(Caetano Veloso)

Pense nisso...


Estamos obcecados com "o melhor".
Não sei quando foi que começou essa mania, mas
hoje só queremos saber do "melhor".
Tem que ser o melhor computador, o melhor carro,
o melhor emprego, a melhor dieta, a melhor
operadora de celular, o melhor tênis, o melhor vinho.
Bom não basta.
O ideal é ter o top de linha, aquele que deixa os
outros pra trás e que nos distingue, nos faz sentir importantes,
porque, afinal, estamos com "o melhor".
Isso até que outro "melhor" apareça -
e é uma questão de dias ou de horas até isso acontecer.
Novas marcas surgem a todo instante.
Novas possibilidades também. E o que era melhor,
de repente, nos parece superado, modesto, aquém
do que podemos ter.
O que acontece, quando só queremos o melhor,
é que passamos a viver inquietos, numa espécie
de insatisfação permanente, num eterno desassossego.
Não desfrutamos do que temos ou conquistamos,
porque estamos de olho no que falta conquistar ou ter.
Cada comercial na TV nos convence de que merecemos
ter mais do que temos.
Cada artigo que lemos nos faz imaginar que os
outros (ah, os outros...) estão vivendo melhor,
comprando melhor, amando melhor, ganhando
melhores salários.
Aí a gente não relaxa, porque tem que correr atrás,
de preferência com o melhor tênis.
Não que a gente deva se acomodar ou se contentar sempre com menos.
Mas o menos, às vezes, é mais do que suficiente.
Se não dirijo a 140, preciso
realmente de um carro com tanta potência?
Se gosto do que faço no meu trabalho, tenho que
subir na empresa e assumir o cargo de chefia que
vai me matar de estresse porque é o melhor cargo
da empresa?
E aquela TV de não sei quantas
polegadas que acabou com o espaço do meu quarto?
O restaurante onde sinto saudades da comida de
casa e vou porque tem o "melhor chef"?
Aquele xampu que usei durante anos tem que ser aposentado
porque agora existe um melhor e dez vezes mais caro?
O cabeleireiro do meu bairro tem
mesmo que ser trocado pelo "melhor cabeleireiro"?
Tenho pensado no quanto essa busca
permanente do melhor tem nos deixado
ansiosos e nos impedido de desfrutar o
"bom" que já temos.
A casa que é pequena, mas nos acolhe.
O emprego que não paga tão bem, mas nos enche de alegria.
A TV que está velha, mas nunca deu defeito.
O homem que tem defeitos (como nós), mas nos
faz mais felizes do que os homens "perfeitos".
As férias que não vão ser na Europa, porque o dinheiro não deu, mas
vai me dar a chance de estar perto de quem amo...
O rosto que já não é jovem, mas carrega as marcas
das histórias que me constituem.
O corpo que já não é mais jovem, mas está vivo e
sente prazer.
Será que a gente precisa mesmo de mais do que isso?
Ou será que isso já é o melhor e na
busca do "melhor" a gente nem percebeu?

Texto de Leila Ferreira: jornalista mineira com mestrado em Letras e
doutora em Comunicação, em Londres. Apesar disso, optou por viver uma vidinha mais simples, em Belo Horizonte.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

o gato subiu no telhado


para gláucia...na contracorrente da falta de inspiração.
miauuuuuuuuuuuu

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

VOCÊ SE LEMBRA…

>> Nas cores azul, preto ou branco, o Bamba estava nos pés da garotada e fez sucesso nas décadas de 1970 e 1980;
>>Quando o ator-mirim Ferrugem cantou o jingle “Ortopé, ortopé, tão bonitinho”, a botinha ortopédica virou sucesso, em 1977. O comercial de TV permaneceu no ar por nove anos;
>> Todo menino aspirante a jogador de futebol queria um Kichute. Com travas de borracha e tecido de lona, a chuteira era parecida com a dos ídolos de campo;
>> Popular pelo conforto e pelo preço, o Conga também marcou uma geração. Vendido nas cores branca, preta, azul e vermelha, o tênis foi relançado no final de 2001;
>> Do basquete às ruas, a história do All Star começa em 1908, quando foi fundada por Marquis M. Converse. A empresa ganhou notoriedade com o lançamento do primeiro par, em 1917, tendo como ícone o jogador norte-americano Chuck Taylor. Na década de 1970, o rock se apropria dos modelos de cor branca e preta (cano alto ou baixo) e as ruas ganham novos adeptos do tênis que não abandona o posto de democrático.

Confira a próxima edição da Revista do Correio Braziliense, dia 17 de janeiro, nas bancas

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Meditações diárias


O dia a dia apresenta uma série de limitações e receios que, conscientemente ou não, as pessoas levam para sua vida. Do ambiente profissional concorrido às preocupações financeiras, da insegurança quanto à aparência à incerteza de achar um grande amor, do risco de descobrir-se vítima de uma doença grave à possibilidade de perder uma pessoa querida. O ser humano carrega dentro de si crenças negativas e constrói sua vida baseando-se nessas falsa crenças. Em Meditações para curar sua vida, Louise Hay reúne idéias que visam despertar o pensamento criativo e oferecer uma nova maneira de lidar com suas experiências. Louise reuniu afirmações que inspiram a criatividade necessária para possibilitar que as pessoas tenham um outro ponto de vista ¾ ângulos que proporcionem cura, plenitude e felicidade. Segunda ela, com a mudança desses padrões é possível conectar-se à Inteligência Universal, ao poder interior capaz de proporcionar equilíbrio, decisão e inspiração. (www.livrariacultura.com.br)

Vale a pena conferir!! Já comprei o meu...